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Em 2025, o Brasil passa por um ponto crucial na economia digital. Tendências digitais estão mudando mercados e a forma como decisões importantes são feitas. Este texto traz estatísticas e ideias importantes para ajudar gestores, investidores e quem faz políticas.
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De acordo com o Latin America Digital Report 2025, quase 700 milhões de pessoas compõem a região, com um PIB chegando a US$ 7 trilhões. Esse número cresce rápido, mais que a média mundial. No Brasil, uso da internet, IA e energia renovável destacam o país na América Latina.
Essas informações vêm de fontes como a Atlantico e a pesquisa Global Digital Trust Insights 2025 da PwC. Também inclui dados de análises setoriais feitas por Rural Insights e Juliana Chini. Com estas fontes, é possível ver como a tecnologia, segurança digital, infraestrutura e o agronegócio serão afetados.
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O intuito é simplificar a compreensão do cenário. Assim, facilita-se a tomada de decisões importantes. O foco é nas chances e desafios que a digitalização traz para o Brasil em 2025.
Panorama econômico e digital do Brasil em 2025
O Brasil chega a 2025 com um cenário onde economia e tecnologia se misturam. A presença de mercados grandes na América Latina beneficia empresas brasileiras. Isso afeta como investem, exportam e planejam políticas públicas.

PIB, crescimento e posição regional
As projeções para o PIB em 2025 mostram o Brasil liderando na América Latina. A economia juntas chega a quase US$ 7 trilhões. Isso destaca o Brasil na região em comércio e cadeias de valor.
O Brasil cresce mais rápido do que a média em áreas como tecnologia digital e agronegócio. Com quase 700 milhões de pessoas na região, empresas do Brasil têm grande potencial de crescimento.
Penetração da internet e uso diário conectado
A internet na América Latina compete com mercados desenvolvidos. Em 2025, latino-americanos passam cerca de 9 horas por dia online, incluindo o Brasil.
Esse uso constante favorece e-commerce, fintechs como Nubank, e marketplaces. A atividade online ajuda a expandir negócios digitais em cidades e periferias.
Impacto da digitalização na economia brasileira
A digitalização está mudando setores como finanças, varejo e agronegócio. Startups recebem grandes investimentos e criam soluções inovadoras para o campo e a cidade.
A inclusão digital está superando barreiras históricas, apesar de não resolver todos os problemas de acesso. Políticas de conectividade e parcerias entre o governo e empresas são cruciais.
estatísticas sobre adoção de IA e tecnologias emergentes
No Brasil, a adoção de IA está em alta. Quase metade dos brasileiros usam IA toda semana. Startups estão adotando rapidamente novas tecnologias para melhorar o código, conteúdo e suporte ao cliente.
Taxas de uso de ferramentas de IA pela população e empresas
48% dos brasileiros usam IA toda semana, fazendo do Brasil um dos top 3 mercados do ChatGPT. Nas empresas, a adoção de IA varia conforme o setor. Marketing e desenvolvimento, por exemplo, estão usando muito a automação e criação de conteúdo.
Startups na América Latina estão adotando IA mais rápido que nos EUA. Isso está impulsionando a inovação e a competição na região.
Investimentos em IA generativa no Brasil versus mundo
85% dos líderes empresariais brasileiros aumentaram investimentos em IA generativa recentemente. Isso é mais do que a média global de 78%, mostrando o forte interesse das empresas brasileiras.
Eles estão focando em melhorar a produtividade, automatizar processos e criar novos produtos digitais. Há também investimentos em ferramentas e infraestrutura para apoiar esses esforços.
Desafios de governança, privacidade e integração de IA
80% dos executivos brasileiros estão gastando mais com gestão de riscos e governança de IA. Isso é mais que os 72% da média global. Eles estão buscando políticas claras para proteção de dados e conformidade.
As principais dificuldades são a integração com sistemas antigas e a falta de controles adequados. A segurança é outra área de preocupação. 68% dos especialistas em segurança veem um aumento nos riscos devido à IA generativa.
- Uso defensivo da IA: detecção e resposta a incidentes, inteligência de ameaças e identificação de malware.
- Preocupações de privacidade: integridade de dados e preparo para riscos futuros, como computação quântica.
- Governança de IA: investimentos crescentes em compliance e frameworks internos.
Infraestrutura digital e data centers: vantagem competitiva
Em 2025, o Brasil se destaca para atrair investimentos em tecnologia. Sua matriz elétrica, composta majoritariamente por fontes renováveis, o torna atraente para operações de grande consumo energético. Isso é crucial na escolha do local para data centers.
A capacidade energética é um ponto chave. Para operadores mundiais, usar energia renovável significa cortar custos e seguir metas de sustentabilidade. Energia de hidrelétricas, eólicas e solares oferece uma fonte estável, ideal para demandas críticas.
Recentemente, o governo lançou medidas para atrair mais investimentos. Isso inclui isenções e regimes especiais para baixar custos iniciais e de operação. Tais incentivos fiscais fazem do Brasil uma opção competitiva na América Latina.
- Regimes fiscais com redução de impostos sobre equipamentos;
- Incentivos para infraestrutura de fibra e conexão cross‑connect;
- Parcerias público-privadas para subestações e transmissão.
Uma infraestrutura digital ampla melhora a latência e confiabilidade dos serviços locais. Isso é vital para áreas que dependem de rapidez, como telemedicina e finanças. Ter centros regionais diminui a necessidade de conexões internacionais.
O agronegócio se beneficia com mais capacidade local de processamento. Data centers ajudam em previsões climáticas, logística e manejo, e suportam a IoT em fazendas. Essa estrutura favorece a rastreabilidade e o acesso a mercados digitais.
Com processamento perto dos produtores, há benefícios claros: decisões logísticas mais ágeis, menos perdas após a colheita, e avaliações de risco melhores para crédito agrícola. Esse ambiente melhora a eficiência operacional e possibilita novos serviços financeiros e comerciais.
Resiliência cibernética: estatísticas de risco e prontidão
No Brasil, muitos entendem a necessidade de serem resilientes e preparados para ataques cibernéticos. No entanto, poucos colocam isso em prática de forma completa. Muitas organizações ainda têm ações que não são integradas.
A maioria das empresas não tem um plano abrangente de resiliência. Isso as deixa vulneráveis a problemas maiores e despesas que não esperavam.
Adoção de ações de resiliência pelas organizações
No país, 89% dos líderes sabem que é crucial estar preparado contra ataques cibernéticos. Mas muito poucas, apenas 2%, dizem que conseguiram se proteger completamente.
Empresas com políticas claras e treinamentos práticos se recuperam melhor de ataques. Investir em simulações faz uma grande diferença.
Participação dos CISOs no planejamento estratégico
A presença do CISO no planejamento das empresas varia. A metade dos líderes relata que eles participam ativamente das decisões importantes.
Quando o CISO trabalha junto do CEO e CFO, a organização fica mais segura. Essa cooperação ajuda a destinar recursos para as áreas mais necessárias.
Medição do risco cibernético e avaliação do impacto financeiro
Poucas organizações conseguem avaliar os riscos cibernéticos corretamente. Só 15% conseguem entender completamente o impacto financeiro.
Sem uma boa avaliação, é difícil decidir onde investir para proteger a empresa. Fazer avaliações frequentes e usar dados financeiros ajuda a justificar gastos com segurança.
- Integrar o CISO ao CEO, CFO e conselho para decisões coordenadas.
- Padronizar métricas para mensuração de risco com foco em impacto financeiro.
- Executar exercícios práticos e revisões periódicas para elevar a prontidão cibernética.
Principais ameaças cibernéticas que afetam empresas brasileiras
Empresas no Brasil lidam com riscos crescentes pela adoção rápida da nuvem, inteligência artificial e dispositivos online. As preocupações mudam entre equipes técnicas e gestores, levando a discussões sobre onde investir e como responder.
Na nuvem, os riscos são grandes preocupações no Brasil. Cerca de 65% dos entrevistados apontam problemas na cloud como prioritários, mais que a média mundial. Com mais cargas e serviços, a superfície para ataques aumenta.
IoT e aparelhos online tornam tudo mais complexo. Má configuração, senhas fracas e atualizações irregulares abrem caminho para ataques.
Violações de terceiros, operações de hack-and-leak e ransomware
56% das empresas brasileiras estão de olho em violações por parceiros. Ataques indiretos podem revelar dados importantes sem aviso.
Ransomware é o principal temor entre CISOs e CSOs. Grupos que usam criptografia e hack-and-leak forçam o pagamento e abalam reputações.
Percepção divergente entre líderes de tecnologia e negócios
Lideranças têm focos diferentes. Segurança se concentra em ransomware e ameaças técnicas. Gestores priorizam o impacto operacional e continuidade.
É vital alinhar essas perspectivas para melhor uso do orçamento e superação das lacunas. Sem essa união, menos de 56% se sentem prontas para enfrentar grandes ameaças.
- Mapear dependências de terceiros e aplicar due diligence contínua.
- Fortalecer controles em ambientes cloud e reduzir riscos nuvem com políticas de configuração.
- Implementar backups isolados e planos de resposta para reduzir impacto do ransomware.
- Treinar equipes contra phishing e reduzir potencial de campanhas facilitadas por IA.
Investimentos em cibersegurança e retorno para organizações
Empresas brasileiras precisam balancear risco e custos com a digitalização. A escolha do orçamento para cibersegurança agora faz parte do planejamento estratégico. Isso torna as organizações mais fortes e ajuda na explicação das necessidades aos conselhos e CFOs.
Tendência de aumento orçamentário em segurança
Empresas que entendem de segurança planejam gastar 15% a mais em seu orçamento. Os que mais investem são os de rápido crescimento ou setores com muitas regras. Ter um orçamento previsível ajuda a contratar serviços, fazer atualizações e promover treinamentos.
Custo médio de violação de dados e impacto econômico
Violar dados pode custar milhões. No Brasil, muitas empresas relatam prejuízos de mais de US$ 1 milhão. Isso inclui perdas diretas, multas e danos à imagem, que diminuem os lucros futuros.
Práticas de alto desempenho que reduzem incidentes
- Mapeamento de riscos e priorização baseada em impacto;
- Investimento em detecção e resposta rápida, com testes de tabletop e simulações;
- Programas contínuos de conscientização e gestão de identidade.
Adotando essas práticas consistentemente, os benefícios são claros: menos paradas, menor custo de consertos e mais confiança dos clientes. Prevenir, detectar e recuperar são essenciais para justificar os gastos com cibersegurança.
CISOs, CFOs e conselhos devem definir métricas financeiras claras. Entender o risco e prever cenários ajuda a decidir onde investir. Isso mostra o quanto as violações impactam financeiramente.
Transformação do ecossistema de startups e capital de risco
O ecossistema de startups no Brasil está mudando rápido. Investidores do mundo todo veem o potencial que temos para crescer e fazer diferença. Agora, as startups brasileiras estão no foco para investimentos grandes e mais constantes.
O investimento em startups, o chamado venture capital, está aumentando aqui. Os fundos têm mais dinheiro e podem planejar melhor como crescer.
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A quantidade de dinheiro disponível, o “dry powder”, continua alta. Isso ajuda a financiar várias fases das empresas e as prepara para abrir capital.
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As primeiras rodadas de investimento no Brasil estão trazendo mais dinheiro do que a média de outras regiões. Isso dá mais tempo para os fundadores desenvolverem suas empresas.
Os fundadores de startups estão ficando mais preparados, com conhecimentos técnicos e de gestão. Muitos vieram de empresas bem-sucedidas como Nubank, 99 e iFood.
Essa bagagem aumenta a qualidade da gestão e ajuda a formar mais unicórnios rapidamente. Nos próximos anos, esperamos ver grandes empresas de tecnologia consolidadas na região.
FoodTechs e AgTechs estão mudando o mercado. Eles facilitam as compras online, oferecendo produtos rastreáveis e práticos.
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As FoodTechs trazem cadeias digitais e assinaturas para quem vive na cidade.
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As AgTechs ajudam os agricultores com crédito, previsão do tempo e mercados online. Isso torna a agricultura mais eficiente.
Essas empresas são importantes pois combinam sustentabilidade com acesso a serviços financeiros. Eles diminuem os custos e permitem que mais pessoas usem esses serviços.
Com mais dinheiro disponível e equipes mais preparadas, o Brasil deve experimentar um crescimento estável e grande. Startups de FoodTech e AgTech estão bem posicionadas para aproveitar esse momento.
Pagamentos instantâneos, identidade digital e inclusão financeira
O Pix mudou como pagamos e promoveu mais inclusão financeira no Brasil. Tornou-se essencial para famílias e empresas, melhorando o gerenciamento de dinheiro. A identidade digital do gov.br facilitou o acesso a serviços. Isso diminuiu as filas e custos para todos.
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Adoção do Pix: Cerca de 60% da população agora usa o Pix todos os dias. Isso mostra como preferimos fazer transferências sem esperar ou pagar taxas.
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gov.br e serviços digitais: 82% da população está conectada pela identidade digital. Ela reúne mais de 15 mil serviços públicos. Isso resultou em uma economia de R$ 9,7 bilhões para o público.
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Inclusão financeira prática: O Pix e a identidade digital ajudam pequenos negócios a entrar no mercado formal. Eles tornam mais fácil abrir contas e gerenciar finanças.
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Crédito agrícola: Digitalizar os processos facilita a análise de risco usando os dados de transações. Assim, é possível dar crédito a um custo menor para produtores menores.
Pix, gov.br e finanças trabalhando juntos ajudam a expandir a inclusão financeira, especialmente para agricultores. Misturar identidade digital com pagamentos torna tudo mais transparente. Isso ajuda tanto nas políticas públicas quanto para os produtores.
Experiências no agronegócio revelam que o acesso a microcrédito e financiamento melhora com bons dados. Menos inadimplência e mais investimento em inovação e sustentabilidade são os resultados.
Tecnologias aplicadas ao agronegócio e produtividade
O agronegócio digital está crescendo. Ele traz soluções que conectam a fazenda ao mercado global. Isso reduz perdas, abre novos caminhos para exportação e melhora a tomada de decisões.
Esse progresso ajuda pequenos produtores e cadeias de fornecimento.
Modelos preditivos para clima, logística e manejo sustentável
Empresas do Brasil estão experimentando com modelos agro preditivos. Eles usam dados do clima e imagens de satélite. Isso ajuda a prever melhor as safras e a planejar a logística.
Os modelos auxiliam no planejamento de quando plantar e como usar menos recursos. Isso torna os custos operacionais menores e reduz desperdícios.
Rastreamento, rastreabilidade alimentar e cadeias digitais
Tecnologias de rastreamento e automação oferecem um controle total desde a produção até a venda. Isso aumenta a confiança do consumidor e abre portas para mercados especiais.
Conectar produtores, indústrias e distribuidores melhora a logística. Diminui faltas de estoque, reduz perdas após a colheita e faz o sistema digital mais claro.
Energia limpa como diferencial competitivo para o agro digital
O Brasil tem muita energia renovável, o que ajuda no uso de energia limpa no campo. Isso diminui custos e o impacto ambiental, seguindo os ideais ESG.
O uso de fontes como painéis solares e biodigestores dá mais energia segura. Isso ajuda os produtores a competir em mercados que buscam sustentabilidade.
- Maior precisão na tomada de decisão por meio de modelos preditivos agro.
- Confiança do consumidor ampliada graças à rastreabilidade dos alimentos.
- Redução de custos e impacto ambiental com energia limpa agro.
FoodTechs, como a Zé Delivery, e ferramentas de logística digital estão acelerando essa mudança. A combinação de tecnologia e políticas públicas faz o agronegócio digital ser mais eficiente e aberto.
Impacto social e comportamental da digitalização
A transformação digital muda como vivemos e trabalhamos no Brasil. Ela afeta o que compramos, quanto tempo ficamos online e o que esperamos do governo. Mudanças acontecem rápido, então todos – governo, empresas e sociedade – precisam agir juntos.
Alterações no consumo
Mais pessoas estão comprando pela internet toda semana no Brasil. Isso muda como produtos são entregues e o que esperamos das empresas. Clientes agora querem serviço rápido e de qualidade.
Hora média conectada
Na América Latina, as pessoas passam muitas horas por dia na internet. Isso muda como elas se divertem e consomem informação. Também altera o jeito que empresas ganham dinheiro online.
Desafios regulatórios e inclusão
Enquanto temos inovações como gov.br e pagamentos instantâneos, ainda existem obstáculos para a inclusão digital. Precisamos de regras melhores para a tecnologia, privacidade e segurança online. Isso ajuda a proteger as pessoas e a formalizar o mercado.
- Promoção de infraestrutura de banda larga para mais acessibilidade digital.
- Capacitação digital para ajudar pequenos produtores e pessoas em risco.
- Políticas que protejam os consumidores e incentivem novas tecnologias.
É preciso investir em conectividade e educação digital. Com boas leis e apoio do governo, podemos diminuir as desigualdades. Assim, todos aproveitam melhor a internet e as compras online no Brasil.
Conclusão
Em 2025, o Brasil se destaca digitalmente por sua grande escala e forte presença digital. Os estudos para 2025 mostram que o país está abraçando a IA. Teremos mais energia de fontes renováveis e muitas startups crescendo. Isso vai dar ao Brasil uma grande vantagem na região.
Mas existem desafios importantes. A segurança digital ainda é fraca, com apenas 2% das empresas totalmente preparadas. Além disso, poucas empresas, apenas 15%, analisam corretamente os riscos financeiros dos problemas de segurança. É essencial que os gestores de segurança participem mais no planejamento das empresas e adotem melhores práticas com IA.
Há muitas chances de melhorar. Usar mais energia limpa para atrair data centers, expandir o sistema de pagamento Pix e a plataforma gov.br ajuda na inclusão financeira. Estratégias como estas podem aumentar a produtividade e abrir novos mercados. O foco deve ser maior na segurança digital e na gestão ética da IA, além de incentivar a infraestrutura tecnológica e políticas de inclusão social.
Resumindo, o Brasil tem tudo para ser líder digital em 2025. Para isso, é crucial transformar esses dados em ações práticas e alinhar os objetivos de negócios com a tecnologia. Seguindo essas diretrizes, o país pode assegurar um crescimento duradouro e uma economia sólida.
FAQ
Qual é a posição do Brasil no contexto digital da América Latina em 2025?
Como a penetração de internet e o tempo conectado impactam oportunidades de negócios?
Qual é a adoção de ferramentas de IA pela população e pelas empresas brasileiras?
Quais são os principais desafios de governança e integração de IA nas organizações?
Por que a matriz energética brasileira é relevante para data centers?
Que incentivos e políticas públicas existem para atrair infraestrutura digital e data centers?
Como data centers e infraestrutura digital impactam o agronegócio?
Qual o nível de prontidão das organizações brasileiras para resiliência cibernética?
Em que medida os CISOs participam do planejamento estratégico nas empresas brasileiras?
As empresas brasileiras medem adequadamente o risco cibernético e seu impacto financeiro?
Quais são as principais ameaças cibernéticas que mais preocupam as empresas brasileiras?
Como a IA generativa afeta a superfície de ataque e a detecção de ameaças?
Qual a tendência de investimento em cibersegurança e seu retorno esperado?
Qual é o custo médio de violação de dados e o impacto no Brasil?
Que práticas reduzem a frequência de incidentes cibernéticos?
Como está o ecossistema de venture capital e startups no Brasil em 2025?
Qual o papel das FoodTechs e AgTechs na economia digital brasileira?
Como o Pix e a identidade digital gov.br contribuem para inclusão financeira?
De que forma a digitalização melhora acesso a crédito e rastreabilidade no agro?
Quais tecnologias têm sido testadas para aumentar produtividade agrícola?
Que desafios regulatórios e de inclusão ainda persistem em 2025?
Quais ações são recomendadas para transformar estatísticas em estratégias concretas?
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